sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

JUSTIÇA, EDUCAÇÃO E VALORES FUNDAMENTAIS.

O que nos resta fazer?     Educar nossas crianças. 

Leiam trecho do sumário executivo - Módulo I
JUSTIÇA, EDUCAÇÃO E VALORES FUNDAMENTAIS.
Pela Justiça na Educação/coordenação geral Afonso Armando Konzen ...[et al.]. − Brasília: MEC. FUNDESCOLA, 2000. 

"DESDE O INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO, os estudiosos e pesquisadores estiveram preocupados com a educação, ao ponto de concluir que sem educação não haveria humanidade. 

A educação é vital para o homem como o próprio ato de sobreviver, no sentido de preservar sua frágil existência e assegurar sua evolução. Com a educação, o homem adapta-se ao meio em que vive, a ponto de ser ela tão importante e fundamental quanto o ato de procriar ou de desenvolver-se na vida social. Neste sentido, a educação é a própria humanidade. 

O homem, integrado com o meio-ambiente, constitui uma unidade biológica que busca permanente equilíbrio entre o próprio organismo (o ser humano) e o meio. Dessa adaptação, surge a aprendizagem, atividade fundamental da vida, também conhecida por educação, expressão da própria condição humana.A saúde surge, também, como fruto da educação. 

Sua definição, conferida pela Organização Mundial de Saúde – OMS, é o “estado dinâmico de bem- estar físico, psíquico, social e espiritual”. Para o homem viver bem é necessário suprir as necessidades físicas, emocionais, psicológicas e espirituais, que dão equilíbrio à existência humana. 

A educação interage com a saúde do ser humano quando ele precisa aprender a melhorar a vida, por meio de cuidados com o corpo (adequada alimentação, repouso, higiene etc.), do atendimento às suas necessidades emocionais (pelo amor, simpatia etc.); necessidades psicológicas (de realização, de autonomia, expressão, lazer e comunicação etc.), e espirituais (virtudes, propósito de vida, transcendência etc.). 

Enfim, a educação não é necessária somente para a sobrevivência do ser humano, mas, também, para dar-lhe qualidade de vida, com plenitude e felicidade. A educação, percebida como um dos maiores dons e deveres da humanidade, já foi considerada propriedade exclusiva dos deuses. 

Pelo conhecimento, o homem imaginou que podia ser independente da divindade, mas afinal descobriu que isso não o libertou de sua condição humana. Ao longo da história, a educação emerge como modelo e arquétipo da redenção humana de sua própria condição humana que está num constante devir. 

A educação, além de garantir a sobrevivência e a saúde da espécie humana, permitiu construir um padrão de existência, conhecido por civilização. A educação sempre foi o elemento catalizador da garantia da continuidade das conquistas humanas."

NOTA DA COORDENAÇÃO GERAL
Até imprimir-se a presente edição, além de parcerias em negociação como com o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça, o Programa pela Justiça na Educação já conta formalmente com o apoio institucional dos seguintes parceiros:
Ministério da Justiça Procuradoria-Geral da República
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão
Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil
Conselho Nacional de Procuradores Gerais de Justiça do Brasil
Associação de Magistrados Brasileiros – AMB
Confederação Nacional da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – CONAMP
Colégio Nacional de Corregedores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União
Colégio de Diretores das Escolas Superiores dos Ministérios Públicos
Fundo da Nações Unidas para a Infância – UNICEF
Instituto Ayrton Senna
Fundação Banco do Brasil

Leia o documento em sua íntegra no link:  ftp://ftp.fnde.gov.br/web/fundescola/publicacoes_manuais_tecnicos/pela_justica_educacao.pdf

Agora, passados 14 anos vejamos um pouco da colheita desta semente chamada 

"JUSTIÇA, EDUCAÇÃO E VALORES FUNDAMENTAIS".

"OH, MY BRAZIL!"





Aproveitando a novela da Vida Real brasileira, leia também:

Polícia tem 328 mil mandados de prisão para cumprir no País (no link abaixo)


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