Pesquisas anteriores sobre a técnica se concentraram em avaliar a eficácia, incluindo incluindo o quanto um coágulo de sangue diminuiu, assim como se o fluxo sanguíneo do local havia sido restaurado após o procedimento. O novo trabalho, que incluiu pesquisadores da Universidade de Toronto e do Instituto de Pesquisa Sunnybrook, conseguiu registrar o processo em ação.
Usando fotografias de alta velocidade e uma técnica de microscopia em 3D, os pesquisadores descobriram que, ao estimular as microbolhas com pulsos ultrassônicos, elas se movimentam para os coágulos. As bolhas deformam as fronteiras dos coágulos, e depois começam a desintegrá-los, criando criando túneis cheios de líquido, que quebram os coágulos de dentro para fora.
A compreensão exata sobre as microbolhas de ultrassom vai ajudar os pesquisadores a desenvolver métodos mais sofisticados de quebrar os coágulos de sangue, explicou o autor do trabalho, Christopher Acconcia. Os esforços até agora “só haviam arranhado a superfície em relação à eficácia”, diz o pesquisador.
“Nossos resultados fornecem uma ferramenta que pode ser usada para desenvolver técnicas mais sofisticadas, o que pode levar a novas ferramentas para segurança e eficiência de destruição de coágulos em um ambiente clínico”.
Com informações do Phys.org
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