Há
exatos quarenta e seis anos atrás, um navio maior do que o edifício
Empire State Building (o mais alto na época), navegava com intenção de
vencer obstáculos que outros navios e capitães normalmente evitam.
Passagem Noroeste
Desde
os tempos dos Vikings, buscam um meio de navegar através da camada de
gelo no Ártico além da América, ligando os oceanos Atlântico e Pacífico,
todas as expedições anteriores à comandada pelo explorador noruegues Roald Amundsen, entre
1903–1906, não tiveram qualquer sucesso por via marítima, e sim por
trechos navegáveis e outros por cima da camada de gelo.
Mesmo assim
Amundsen o fez com uma pequena embarcação com pouco calado muito
semelhante aos antigos “Drakkars” que seus antepassados Vikings usavam,
pois alguns canais que ele descobriu possuíam apenas um pouco mais de um
metro de profundidade.
Mas ele provou que era possível navegar entre os
oceanos acima do paralelo 70. Após isso outros navios conseguiram
façanha similar. Porem o grande objetivo era transpor esse obstáculo
criando uma rota comercial mais curta, que por consequência mais
econômica.
Com
o desenvolvimento da produção de petróleo no Norte do Canadá, e
exportação para refinarias na costa oposta (Oeste), era preciso transpor
milhares de milhas em território inóspito, densas florestas, cadeias de
montanhas para construir óleo dutos. Logo o meio mais barato para
transporte é ainda por via marítima.
Em 1957 dois quebra gelos e um
navio patrulha da Guarda Costeira dos EUA finalmente abriram passagem
através do gelo em um “canal” com profundidade suficiente para que um
grande navio pudesse passar. Assim surgiu finalmente uma rota que
poderia ser usada por apenas navios preparados para vencer o gelo.
(...)
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